sábado, 28 de abril de 2012
Tecnologia, sim ela precisa de nós!
Postado por Unknown às 19:02 0 comentários
EL ATENEO GRAND SPLENDID
O majestoso teatro histórico é agora uma das livrarias mais belas do mundo |
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Postado por Unknown às 16:53 0 comentários
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quarta-feira, 25 de abril de 2012
terça-feira, 24 de abril de 2012
Tenha cuidado com os "filtros-bolha" online.
Postado por Unknown às 00:54 0 comentários
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terça-feira, 17 de abril de 2012
Sense-Making: o novo paradigma da área de Ciência da Informação.
- · A situação é o contexto tempo-espaço. O momento e a forma que surge a necessidade de certa informação.
- · As lacunas são as paradas ou barreiras ao movimento que devem ser ultrapassadas por pontes cognitivas, ou questões que as pessoas têm (necessidades de informação) quando constroem sentido e se movem através do tempo e do espaço.
- · O uso é o emprego dado ao conhecimento recém-adquirido, traduzido, na maioria dos estudos, como a informação útil.
Postado por Unknown às 21:08 0 comentários
sábado, 14 de abril de 2012
Mídias Sociais na sala de aula: por que não utilizá-las?
Você certamente se lembra dos tempos de colegial (ou Ensino Médio, dependendo da sua idade): era comum ver vários alunos em sono profundo durante aulas como Química, Física ou Matemática. Há, hoje, quem culpe o atual método de ensino por essas ocorrências, acusando-o de enfadonho e desinteressante, que falha em prender a atenção de um público volátil, caracterizado pelo dinamismo.
Hoje, a chamada "Geração Z" tem como maior característica o fato de estar online o tempo todo. Essa turma nasceu em uma realidade globalizada e convive com informações em escala mundial desde o berço. Pensando nessa mudança, alguns especialistas e acadêmicos decidiram que chegou a hora de uma "nova aula" para capacitar esses "novos alunos".
Coordenador pedagógico e professor de Química da Oficina do Estudante (Campinas/SP), Anderson Dino é um desses acadêmicos que acham que o padrão atual, com alunos em silêncio e o professor ministrando o curso à frente de um quadro negro, precisa ser retrabalhado. Para ele, não é interessante que se mude tudo, mas adaptações bem grandes já viraram necessidade: "a lousa ainda é importante: como você vai ensinar Matemática sem ela?", diz o professor.
"A 'geração Z' é o que chamamos de 'nativos digitais', ou seja, já nascem tendo à mão smartphones, tablets e pacotes de dados e 3G pagos pelos pais", explica Dino. "É diferente da minha geração, por exemplo, que cresceu com apenas um televisor instalado na sala de jantar". Dino ainda diz que, pelo fato da geração "mandante" ser aquela mais antiga, certas regras foram passadas pelo ponto de vista deles: "existe uma lei estadual, por exemplo, que proíbe o uso de celular em sala de aula - o professor pode tomar o aparelho e devolver só quando terminar a aula. Isso conflita com os interesses da geração atual, que prefere se manter conectada o tempo todo com o que lhe interessa. Entretanto, mesmo essas pessoas mais antiquadas adotam a tecnologia quando enxergam a interatividade que ela pode promover entre eles e seus alunos".
Os argumentos de Anderson Dino são similares aos de outra acadêmica: Patricia Lopes da Fonte, autora do livro "Projetos Pedagógicos Dinâmicos: A Paixão de Educar e o Desafio em Inovar" (Editora WAK), diz que os alunos atuais anseiam pelo aprendizado que desafie seu conhecimento através de softwares e também pela web: "A Internet é uma tecnologia que facilita a motivação dos alunos, pela novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa que oferece. Essa motivação aumenta se o professor a faz em um clima de confiança, de abertura, de cordialidade com os alunos".
Mas, efetivamente, quais recursos da web estariam disponíveis para um uso mais pedagógico? Dino não se acanha em mostrar seus próprios métodos na Oficina do Estudante: "Nós, por exemplo, fazemos vídeo-aulas via Youtube, publicando o conteúdo do dia na rede de vídeos. Também praticamos conversas pertinentes via Twitter, páginas oficiais no Facebook - até aqueleLOLCat do gatinho na mesa de química nós usamos [Nota do Autor: o entrevistado se refere ao "Chemistry Cat", cujas piadas giram em torno de elementos químicos da tabela periódica.
Fonte também cita um exemplo que já vem sendo adotado por algumas instituições, que é a criação de um blog ou página da turma escolar. Por sua característica interativa, o blog pode produzir uma resposta quase imediata ao conteúdo publicado. Quando os alunos produzem um texto para publicar no blog, eles interagem com outros autores, pesquisam sobre o tema e passam a conhecer diversos escritores e ilustradores. Assim sendo, o interesse por obras literárias cresce, retomando e reinterpretando conceitos e práticas", explica.
Ambos enxergam a proibição ao uso da tecnologia social na sala de aula como uma tentativa de dissociar o ensino pedagógico da realidade do aluno. Os especialistas argumentam que, devido à onipresença da tecnologia na vida cotidiana, é inviável tentar proibir algo que é tão comum à rotina. Sobre isso, Fonte diz: "A tecnologia faz parte da vida atual e já não sabemos viver sem ela. Temos a responsabilidade de educar no sentido pleno da palavra, ou seja, transformar o aluno em cidadão ativo, participativo na sociedade. Como fazer isso ao limitar e restringir"?
Já Dino condena a atual prática de aversão à tecnologia: "As pessoas só enxergam o lado ruim da tecnologia. Há quem diga que o uso de smartphones, por exemplo, é distração e atrapalha a atenção do aluno. Na verdade, basta apenas que você saiba usar a tecnologia em seu favor". Para ele, o modelo de ensino utilizado hoje é muito "industrial": o professor é visto como o chefe "linha-dura" de uma empresa. Isso conflita com a mentalidade dos alunos atuais, que estão habituados à pesquisa de ferramentas próprias na busca de conhecimento. "Hoje, os alunos descobriram que o professor não é mais o único transmissor do aprendizado", diz.
Entretanto, existe uma questão estrutural: nem toda escola dispõe de acesso à internet, e aquelas que têm esse benefício costumam disponibilizá-lo em laboratórios fechados. Para o uso de redes sociais em aula, talvez seja necessária uma revisão de recursos - como wi-fi dentro das salas. Dino acredita que a tecnologia será barateada ao ser empregada para essa finalidade conforme os anos passam. O professor vai ainda mais longe, confiando num futuro onde todas as escolas poderão disponibilizar tablets para seus alunos.
Fonte já procura um método alternativo para tentar empregar essa reformulação pedagógica o mais brevemente possível: "Acho que o mais interessante é o trabalho se estender nas casas dos alunos, assim a lição de casa pode ser mais significativa e interessante. Nas escolas com poucos recursos existem outras possibilidades de inovação e o trabalho em grupos de estudo e pesquisa deve ser valorizado".
Mas e quanto à dispersão dos alunos? Como prender a atenção deles dentro de um ambiente tentador e impedir que o jovem, por exemplo, deixe a aula de lado e comece a ver clipes no Youtube? Dino já emprega um método simples para isso: "acho que o ideal é começarmos com vídeos pequenos, de alguns segundos. O maior problema dessa geração é seu imediatismo: esses alunos não são leitores, então é necessário um incentivo à interação voluntária - fazer com que eles queiram saber mais. Mas isso deve ser gradual - não dá para forçar tudo de uma vez".
Sobre as questões de segurança - talvez o ponto mais importante para o bem-estar dos alunos -, ambos salientam certas políticas: na Oficina do Estudante, onde Dino leciona, por exemplo, não há a prática de emprego das mídias sociais em turmas do Ensino Fundamental: "Não acho bom expor a criançada a isso tão cedo - é preciso discernimento por parte do aluno também, para que exista um bom uso dos novos métodos de ensino. O Facebook, por exemplo, só cria contas para maiores de 13 anos, então eu não incentivaria o uso de perfis falsos apenas pelo mérito de educar".
E você, o que acha do método atual de ensino? É necessária essa mudança que os entrevistados tentam empregar? Acha que seu filho aprenderia mais se a visão da tecnologia perante professores mudasse para algo mais favorável? Conte-nos nos comentários abaixo!
Por Rafael Arbulu em Olhar Digital
Postado por Unknown às 23:48 0 comentários
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quinta-feira, 12 de abril de 2012
Literacia na Sociedade da Informação.
“ (…) um indivíduo com competências de informação deve ser capaz de reconhecer quando a informação é necessária, e ter as capacidades para a localizar, avaliar e usar eficazmente" - American Library Association, 1989 |
- O perfil de literacia de uma população não é algo que possa ser
considerado constante, ou seja, que possa ser extrapolado a partir de uma
medida temporalmente localizada;
- O perfil de literacia de uma população não é algo que possa ser
deduzido a partir, simplesmente, dos níveis de escolaridade formal
atingidos;
- A literacia não pode ser encarada como algo que se obtém num
determinado momento e que é válido para todo o sempre;
- A literacia não é algo estático, isto é, as competências das
pessoas sofrem evolução (positiva ou negativa) das capacidades
individuais;
- Os níveis de literacia têm de ser vistos no quadro dos níveis de
exigência das sociedades num determinado momento e, nessa medida,
avaliadas as capacidades de uso para o desempenho de funções sociais
diversificadas;
- A literacia consiste num conjunto de competências que se vão aperfeiçoando
ao longo do tempo e através da experiência adquirida em pesquisa, seleção
e avaliação da informação.
- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: Informação
e documentação. Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro:
ABNT, 2002.
- CALIXTO,
José António. Literacia da informação: um desafio para as bibliotecas. In:
HOMENAGEM ao Professor Doutor José Marques. Porto: Faculdade de Letras da
Universidade do Porto, 2003, p. 39-48.
- PINTO,
Maria da Graça Castro. Da literacia ou de uma narrativa sempre imperfeita
de outra identidade pessoal. Revista Portuguesa de Educação, Braga, v.15,
n. 2, p. 95-123, jul. 2002.
- SEVERINO,
Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Cortez, 2002.
- TRINDADE,
Maria de Nazaret. Literacia: teoria e prática: orientações metodológicas.
São Paulo: Cortez, 2002. 167p.
- http://literaciadainformacao.web.simplesnet.pt/Home.htm
sábado, 7 de abril de 2012
★ ★ ★ ★ ★ Weekend (2011) - Andrew Haigh. UK
Depois de uma festa na casa de seus amigos héteros, Russell dirige-se para um bar gay. Pouco antes do horário de fechar, ele conhece Glen, mas o que era para ser apenas uma noite torna-se algo mais, algo especial. É um breve encontro que vai ressoar ao longo de suas vidas. Weekend é uma história de amor honesto e sem remorso entre dois caras e um filme sobre a luta universal para se ter uma vida autêntica em todas as suas formas. É sobre a busca pela identidade e a importância de fazer um compromisso apaixonado com sua vida. E mostra a realidade europeia de forma franca, muitas drogas...
Andrew Haigh, um escritor / diretor da escola de Mike Leigh onde o naturalismo é intenso, nos mostra a dinâmica intrincada de um relacionamento que por acaso é entre dois homens. A interação é mais importante que o sexo. Isto é - óbvio! - um filme gay, mas poderia facilmente ser um filme hétero.
Vale muito a pena ver!